Mas o que eu ia dizer mesmo?

Já que estamos em rodadas de apresentações e cada um escolheu as metáforas que quis, eu não vou deixar minha primeira contribuição de verdade solta nessa história toda...

Mas antes eu imagino o que vocês estão pensando: "que porra é essa de ociologia?". Não, não é um ramo obscuro das ciências humanas, apesar de que a filologia diria que seria a Ciência do Ócio. Ociologia é aquele monte de besteira que sai da sua cabeça quando você não tem porra nenhuma pra fazer, ou melhor, quando tem muita coisa pra fazer e simplesmente não tá afim de fazer. Nós só somos (des)organizados o suficiente pra colocar aqui esse tipo de besteira. Simples. Rápido e indolor.

Eu vou tentar falar pra vocês (tudo em seu tempo por favor, tenhamos paciência) sobre uma tal de arqueologia do impossível, sobre um pouco de parapsicologia, rock'n'roll (pois embebedar-se é preciso!), sobre a força e sobre pin-ups (se a Régi não falar primeiro). Enfim, aos poucos os temas ainda vão surgir... E agente ainda vai precisar de um ombudsman.

Agora que vocês já sabem do que nós, intelectuais em deformação, aqui reunidos estamos imbuídos, vocês talvez querem que eu diga pra que eu tô aqui. Ok, serei o mais sucinto possível. Eu tô aqui porque eu lia dicionário quando não tinha nada pra fazer. E também porque hoje em dia eu gosto de andar sozinho pelas madrugadas de Belém (bêbado ou não, esse é um hobby que eu não recomendo). Ah, eu jamais poderia esquecer a fixação pela cultura Pop, embora eu não tenha a menor vontade de ousar tentar explicar o que é Pop. Este aqui é o ofício da minha insônia, e o exercício aplicado da inquietude de gente desocupada demais pra ficar só estudando.

Vocês já conheceram quase todos os meus colegas e a nossa dama... O GrandeR@o sempre expansivo e de texto anárquicamente hiperbólico (ou seria insanamente psicodélico?). O Robson Lima mostra um estilo mais (bem mais) caótico. A nossa Primeira (e única!) Dama Regiane Ribeiro desfilando toda sua elegância badass, ou você tem dúvida? O Leo Vitor (de onde ele tirou o professor? hehehehehhe) ainda vai aparecer por essas bandas. Somos todos mais ou menos bastante diferentes. E este inconsequente que vos fala só teve uma idéia recorrente porque gosta de escrever. Aí chamei quem eu achei que pudesse se interessar ou pudesse ser interessante. Por hoje chega. Sejam todos vocês bem vindos às nossas cabecinhas meio bagunçadas.