quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Voltandooo...

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Bem pessoal, voltando aos meu trabalhitos nesse Blog, depois de momentos relaxantes nessa minhas Férias de Fim de ano...
Passeando pelo mundo virtual axei uma coisa q muito compete a nossa alçada, no site do pessoal do Nadave... Imagens dakilo que nos representa (?). Quem não lembra de nossa leve (? {2}) semelhança com um grupinhu famoso entitulado  The Big Bang Theory e que foi citado em nossas primeira engatinhadas???


Ilustrações de The Big Bang Theory





(Pra quem não conhece/sabe) The Big Bang Theory é uma das séries mais assistidas na Tv americana. Os 4 estereótipos de nerds e sua sexy vizinha, ganharam muitos fãs no brasil e no mundo. E com isso várias Fan Arts.

















Ai, ai... cada vez q vejo essas fan arts gosto mais dessa Cheesecake Factory, e de ter minha imagem nesse "brog" remetida a ela... shuahsuhas


Ah, antes que eu me esqueça, Parênteseeee... saudadesssss...


Bem pessoal, Beijos no cérebro e até uma próxima!!!




sábado, 26 de dezembro de 2009

Para vc que é idiota!

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sábado, 19 de dezembro de 2009

Números pra que te quero...

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Bom, antes por favor, eu faço agora esse post baseado no vídeo lá embaixo... Então pra você pegar a vibe toda dele, coloca ele pra carregar enquanto você lê. Vai ser bem mais divertido.

Isso tudo só pra dizer o quanto significantes nós somos... Quer dizer, cada um de nós é único no mundo. E nós somos formados de seres vivos. Ou por alguns (vários) milhões de células. Cada pedacinho de você aí é você e mesmo assim é um pedaço diferente de você. Aliás essas partes de você morrem o tempo todo. A poeira da sua casa, pelo menos 60% dela é formada de pó de você morto. Células mortas. Você morre o tempo todo antes de morrer de vez. Você começa a morrer na mesma hora em que entra nesse hospício, ou também entendido como fora do útero da sua mãe. Mas fica feliz, aqui é legal. Aqui tem uns 7 bilhões (e subindo!) de pessoas parecidas com você. Fazendo as contas, desde Adão e Eva, alguns malucos chegaram às contas de que passaram quase 100 bilhões de pessoas pelo nosso mundo. 100 BILHÕES, sacou?

Isso não é pra ninguém se sentir menor (embora eu ache que eventualmente o efeito seja o oposto), é só pra que quando eu falar em cosmologia vocês entendam do que eu estou falando... Nossa vida é muuuuuito grande. Tudo que acontece nela é grande na mesma proporção. A energia acumulada no que faz agente pensar e se locomover é enorme. Muito embora tem um fulano por aí que diz que a nossa alma pesa só uns 23 gramas...

E mesmo com tudo isso nós ainda somos beeeeem pequenininhos. Cheios de petulância com nossos emplastros e nossos subterfúgios... Agente começa a morrer justamente quando vive. Agente não passa a vida vivendo. Boa parte do tempo estamos morrendo e com medo de morrer.

E por que eu tô dizendo tudo isso?

Assista se você quiser.

Esse vídeo foi feito pelo Museu de História Natura da terra do Tio Sam. Tudo de acordo com o que agente sabe sobre o nosso universo até agora. Tudo na apropriada proporção.

Sinta-se agora poeira cósmica...

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Tá só na sua cabeça...

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Por que as idéias estão só na sua cabeça...

Você só vê as coisas porque elas estão aí:



Ainda duvida?

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Camões precisava de "umazinha"

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O Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:


'Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer '.

Pois uma vestibulanda de 16 anos deu esta interpretação magistral:

"Ah, Camões! Se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!"

domingo, 6 de dezembro de 2009

Um pouco sobre o para onde vamos...

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Eu tenho poucas teorias sobre o mundo... Eu sou bem repetitivo quanto a elas, então se acalmem pois daqui com algum tempo eu começo a explicá-las com um pouco mais de calma.

Mas uma delas eu já inclusive citei. Pra mim tá todo mundo só se trombando por aí... O segredo é só não olhar nos olhos, se você não olhar, vai por mim, que você nunca vai ver ninguém. É sério, pode tentar. Eu não quero dizer com isso que o mundo vai acabar, que estamos todos "desumanizados" ou qualquer papo poético desse tipo... É só uma casualidade. Talvez o tal do amor à primeira vista exista por causa disso. Talvez ele também não exista por causa disso...

E aí, o que uma coisa tem a ver com outra? Nada. Mas eu tava sem ter o que dizer, e disse... Ou nesse caso escrevi. Mas essa coisa de ver e não ver é meio maluca demais, não? Tipo, segundo aquela idéia maluca do titio Einstein a noção de tempo como nós concebemos é absurda. O tempo é uma distorção de realidade que acelera ou desacelera (ou acelera mais ainda e acaba desacelerando por causa disso) conforme a velocidade. Então se você fosse de luz, você veria tudo acontecendo ao mesmo tempo. Tipo o Dr. Manhattan... Mas ele é fodão, ele pode.

Enfim, como diz o ditado "ars est celare artem", e eu vou pensar no tempo espaço por aqui.

...

Apesar de que se eu juntar à essa coisa maluca de tempo, passado, presente e o resto com uma certa teoria de coisa caóticas (ou do caos mesmo), a coisa fica mais complicada ainda, porque aí tudo seguiria um padrão. Ou vários padrões ao mesmo tempo... Ou tudo sem padrão nenhum, que aí já seria um padrão único, certo?

É... Confuso demais isso...
Eu tava falando do que mesmo?


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Death Notes, House e Multiversos

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"Tem alguém brincando com o Death Note". E deve ser verdade. Quer dizer, Lombardi, Leila Lopes, Pitta e Herbert Richards, só no Brasil! E tem ainda a morte do M.Jackson, aliás, a mais estranha e mal explicada dos últimos tempos.

Ela também é Lombardi... não?


Só não consigo entender porque matar o Herbert. Quero dizer, alguém pode não gostar de filme pornô (ou não gostar da produção brasileira nesse campo, um prolongamento lógico das novelas globais), nem do SBT e (super-compreensível) nem do Pitta, mas quem não gostava do Herbert Richards? 90% dos filmes de Sessão Corujão e uns 75% dos da Sessão da Tarde eram dublados por ele. Cacete, é a infância de todos nós! Realmente não entendo.

...ah, essa aí é a Renata Lombardi. Ou Dani. Sei lá. Ela é Lombardi também.


Também não entendo como alguém pode não gostar de House. O cara ruleia, owneia um hospital todinho e ainda sociologiza ocasionalmente! Todo mundo quer ser o House, ele é o übermensch que admiramos / odiamos com toda a força de nossos complexos psíquicos (aqui e aqui pra mais disso... sou meio fã do Jung. Ele é BEM místico, o que não tira o mérito da teoria dele, mas necessariamente a torna mais difícil e complexa de compreender. Voltemos ao House certo?). O que é muito sintomático de nossos tempos atuais, amarmos alguém que não é alguém e mesmo se fosse não quereria nosso amor por encontrar-se num patamar superior a nós, ou pior, pensar encontrar-se neste patamar para "ignorar" (pois é impossível ignorar o Self) o fato que sua própria existência somente é tolerável por simbolizar tudo que queremos ser e não somos; tudo isso pelo preço de ser nada mais que um boneco muito safo que é o McGyver da medicina.

E o inconsciente maquínico desejante de Deleuze? Alguém entendeu aquilo? Quer dizer que desejo o que não desejo desejando desejar o desejo de outrem? Ou é outra coisa? Talvez a salvação esteja nos brócolis secando ao sol, ou nos trevos de quatro folhas. Gosto de cinza e púrpura, mas às vezes azul também vai bem.

Sabiam que estou fazendo associação livre? Freudianos de plantão, eis-me aqui para vossa análise desnudadora! Acreditem, pois sou eu, aspirante a colosso analítico-epistêmico sheldoniano que vos diz: os celulares operam em uma outra frequência que a da urna eletrônica, os profetas e místicos sentem o amanhã no ontem presente e o que faço na ciência é jogo de palavras numa harmonia imperfeita.

E acho que vou parar por aqui de novo. Se o Multiverso é real, talvez noutro universo eu seja feito de pipoca e entretenha as pessoas com comédia pastelão. Mas uma coisa eu sei: eu não danço.